quinta-feira, 14 de março de 2013


Que eu possa morrer de amor e, 
ainda sim, ser discreta. 
Que eu possa sentir tristeza sem que ela 
se aposse de toda a minha alegria. 
E que, 
se um dia eu for abandonada pelo amor, 
não deixe que esse abandono seja 
para sempre uma 
companhia. 

( Marla de Queiroz )

Nenhum comentário:

Postar um comentário