MERIDIANOS VIRGENS
Às vezes exilo-me na imponderável noite de meridianos virgens
da tua pele morna,
filtrando teu rosto, beijando teus seios, até o nu do teu ventre...
Onde migram os pássaros a pendor
do gume em dias infensos na voz do vento.
Poetinha O. Vasconcelos
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