terça-feira, 9 de agosto de 2011


Uma parte de mim é invisível, é como o vento... sem cor, sem sabor, sem nada.
É algo livre, sem rumo, sem dona e que jamais se aprisionará.
Mas a outra parte... também é invisível.
Todavia, é uma parte que esta dentro de ti... é uma parte presa, de puro sentimento.
Em ti é parte cheiro, química e cumplicidade.
É algo que jamais conseguirá ser tocado... contudo,
jamais será arrancado de dentro de ti.

Adriano Hungaro

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