sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Borboletas

Percebo que o tempo já não passa, você diz que não tem graça amar assim.
Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito,
parecido com borboletas de um jardim.
Agora você volta, e balança o que eu sentia por outro alguém.
Dividido entre dois mundos,
sei que estou amando, mas ainda não sei quem.

Não sei dizer o que mudou,
mas, nada está igual,
numa noite estranha a gente se estranha e fica mal.
Você tenta provar que tudo em nós morreu.
Borboletas sempre voltam e o seu jardim sou eu.

Percebo que o tempo já não passa, você diz que não tem graça amar assim.
Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito,
parecido com borboletas de um jardim.
Agora você volta, e balança o que eu sentia por outro alguém.
Dividido entre dois mundos,
sei que estou amando, mas ainda não sei quem.

Não sei dizer o que mudou,
mas, nada está igual,
numa noite estranha a gente se estranha e fica mal.
Você tenta provar que tudo em nós morreu.
Borboletas sempre voltam e o seu jardim sou eu.

Não sei dizer o que mudou,
mas nada está igual,
numa noite estranha a gente se estranha e fica mal.
Você tenta provar que tudo em nós morreu.
Borboletas sempre voltam
e o seu jardim sou eu.

Sempre voltam
e o seu jardim sou eu

Victor & Leo

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