segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

No meu corpo, na minha pele,
não existe nome muito menos sobrenome,
habita pudores, desejos, sonhos...

Tem um grande que de volúpia,
um senso grande de sensualidade,
nas curvas malícias,
 armadilhas prendendo olhares.

Expressando todas evidências de encaixe,
de simetria exata
da equação precisa do seu corpo aninhado ao meu.

( Álix Amanda )

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