Sem dó, nem piedade !
E se eu disser que estou
aprontando,
que ando merecendo um castigo,
umas palmadas?
E se sorrir te desafiando,
se te encarar com ares de assanhada?
Eu provoquei, não sinta pena,
quero que me maltrate
por toda a noite:
que use uma das mãos como algema
- não pense que sou frágil por ser pequena -
e a língua como açoite.
Luna Sanchez
Nenhum comentário:
Postar um comentário