DUELO
A certeza do silêncio é a pausa que consagra... o nada que
sangra e nada entre tantas fluídas reticências...
Simplesmente escrevo e mais nada!
Simplesmente escrevo e mais nada!
Escrevo e excomungo... em laudas de ruídos em todos os sentidos
o comboio dos vazios.
Sem perdão nem reverências o silêncio acaba!
Sem perdão nem reverências o silêncio acaba!
Mato o silêncio com léxicas indecências...
Sim, silêncio, eu me atrevo!
Desafio com lâminas o vazio do nada...
Embriago-me de silábicas florescências... escrevo!
Sim, silêncio, eu me atrevo!
Desafio com lâminas o vazio do nada...
Embriago-me de silábicas florescências... escrevo!
(Samantha Beduschi Santana)
Não escrevi este texto assim! Mude-o! Quando se expõe uma autora, não se devem mudar as suas sensibilidades!
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